sexta-feira, 29 de junho de 2012

Aniversariantes de julho!


Em julho há 36 aselistas a celebrar o seu aniversário!
Podes ver aqui quem são e dar-lhes os parabéns!
A todos quantos comemoram este mês o dia do seu nascimento ficam, desde já, os votos de parabéns da Direção da ASEL!
Consulta a lista completa aqui!

quinta-feira, 28 de junho de 2012

A não perder!



A OCPV—Orquestra de Câmara Piaget/Viseu—é uma  Formação Musical que integra um conjunto de Músicos Profissionais, Docentes e Alunos  Instrumentistas do 1º e 2º ciclo de Formação Universitária em Música ministrada no ISEIT/Viseu. A OCPV vem realizando com regularidade, desde a sua criação em 2009, actuações em diversos locais da Região Centro e constitui uma referência no panorama musical de Viseu. 

No âmbito do 3º Festival de Música Piaget Viseu que congrega a participação de músicos, investigadores, instrumentistas, alunos e professores do Instituto Piaget e outras instituições ligados à ao ensino de Música, são contemplados vários Concertos, Recitais, Seminários, e Master Classes no âmbito da Música.

Assim, no dia 29 de junho, às 21h horas, irá ter lugar um concerto no Seminário Maior de Coimbra. Este Concerto será realizado pela OCPV e pelos alunos do 1º ciclo do Curso de Música do Instituto Universitário ISEIT/Viseu integrados num Coro. Serão Interpretadas obras de Handel, Carlos Seixas, Vivaldi, Fauré, Franck, Parry e Rutter.

No dia 1 de julho, às 16h, irá realizar-se uma atuação na Sé Catedral de Viseu. Ainda no dia 1 de Julho, a OCPV, em parceria com o Conservatório de Viseu, irá efectuar o suporte musical da missa solene do Dia da Diocese (ocasião anual onde são feitas as ordenações de novos sacerdotes).  A missa será celebrada na Sé de Viseu, pelas 17h.

domingo, 24 de junho de 2012

Viseu - Cavalhadas 2012

Em Viseu, no dia de S. João há uma tradição centenária de desfilarem, em cortejo pelas ruas da cidades, os cavaleiros e os carros alegóricos que animam a cidade. São as Cavalhadas de Vildemoinhos. Este ano, calharam bem, num domingo, o que permitiu partilhar aqui algumas fotos.
>>>Galeria fotográfica<<<








D. Manuel António convida!

Caros amigos,
No dia 8 de Julho estarei a apresentar o meu livro "Momentos de Verde e Mar" na Igreja de São Sebastião, em Setúbal, a partir das 11.00 horas; e em Agualva Cacém, na Igreja de Santa Maria, a partir das 17.30 horas. No dai 12, como diz o convite, será a apresentação na embaixada de São Tomé e Príncipe, em Lisboa.
Espero que possam aparecer.
 
Reconhecido
 
+ Manuel António Santos CMF

sexta-feira, 22 de junho de 2012

A “impressão digital” UASP


Do Bilhete de Identidade faz parte a impressão digital que, correntemente, é o elemento que melhor define a individualidade de uma pessoa. Um novo indivíduo tem uma identidade diferente de todos os outros que já existem.


Por analogia, a UASP – União das Associações dos Antigos Alunos dos Seminários Portugueses, a dar os primeiros passos do seu ideário, no panorama nacional em que a sua acção se move, começa a definir a sua identidade, a pôr a sua “impressão digital” no movimento que esperamos crescente da sua acção.Poderão perguntar-se: mas que lugar tem uma entidade, feita de outras entidades já estruturadas, e que lugar lhe cabe, com diferenciação suficiente, que se não confunda com o que já existe? É uma boa pergunta que todos nós, os envolvidos, já fizemos, e para a qual acreditamos ter uma resposta, que se exprime na visão, missão e na própria identidade da UASP.


A UASP não nasceu do nada. Nasceu de ideias muito concretas, de investigação, de motivos e de motivação. Nasceu da emergência de uma necessidade, após se ter tomado verdadeiramente consciência da dimensão, do impacto, da acção, do contributo que os seminários deram à civilização e à sociedade contemporânea no Ocidente e, concretamente, em Portugal. No último século, em Portugal, contámos mais de 100.000 antigos alunos nos Seminários, que pulverizaram e influenciaram toda a cultura e a vida social do País. Existem Associações de antigos alunos, formais ou informais, em quase todos os Seminários Portugueses, movidas pelas amizades nas idades que mais profundamente marcam a vida e o crescimento das pessoas, e pela marca de cultura humanista, de princípios e de afectos às casas que, quiçá, foram o grande “trampolim” para uma vida diferenciada.

Mas faltava um verdadeiro elo de ligação entre estas estruturas individualizadas, que exiba a força conjunta deste grande fenómeno nacional, que as coloque em diálogo e interacção, que lhes facilite sinergias e, sobretudo, que as una num ambiente de contributo generalizado à Sociedade Portuguesa e à Igreja.

Parece-me ser este o grande desígnio da UASP, parece-me ser esta a leitura nas entrelinhas dos seus Estatutos e, por conseguinte, será esta a marca da sua identidade.

Para aprofundar este tema fundamental, vai realizar-se em Lamego nos dias 22 e 23 de Setembro próximo, uma jornada de reflexão e aprofundamento sobre a identidade e acção desta organização.

Para a preparação deste grande acontecimento, esteve reunida a equipa organizadora com intervenientes no Fórum de Setembro, precisamente na cidade de Lamego onde, para além das questões logísticas e práticas do evento, desfilaram ideias já muito concisas sobre as temáticas que vão ser reflectidas, à volta da identidade e acção da UASP.

O ambiente é profundamente acolhedor, belo e muito adequado à reflexão, e os anfitriões não deixaram nada ao acaso. Um bem hajam pelo acolhimento, é uma promessa de um trabalho de qualidade que sairá certamente do Fórum e, para o qual, contamos com máxima adesão.

Pelo Secretariado
Luís Matias

LASE em Lamego

A LASE (Liga de Antigos Seminaristas de Évora) esteve presente no Encontro da UASP, no Seminário de Lamego, no dia 16/06/2012, na Reunião preparatório do Fórum da UASP, que terá lugar na nossa Diocese nos dias 22 e 23 de setembro de 2012.







                               Galeria do Encontro

quinta-feira, 21 de junho de 2012

10 milhões de corações a palpitar!

Desculpem lá, mas não resisto:

FORÇA PORTUGAL!



Ordenação Sacerdotal em Lamego



No dia 1 de julho, domingo, pelas 16 horas, na Sé catedral, será ordenado sacerdote Ricardo Jorge Ribeiro Barroco, pelo nosso bispo D. António Couto. Estamos todos convidados a participar em mais uma dádiva sacerdotal que é oferecida à Diocese de Lamego.

Ricardo Jorge Ribeiro Barroco, natural da paróquia de Penude, cresceu cristã e vocacionalmente na paróquia de S. Tiago de Magueija, em Lamego. Ao longo do ano exerceu o seu estágio pastoral, como diácono, nas paróquias que estão ao cuidado do P. Amadeu Castro e P. Filipe Mendes em S. João da Pesqueira, Trevões, Várzea de Trevões, Castanheiro do Sul, Espinhosa, Valença do Douro e Desejosa.

Segue o testemunho do Diácono Ricardo:


Põe o Coração em tudo o que fizeres” (Cf. Col 3,23)
  No meio do mundo percebemo-nos frequentemente como demasiado pequenos e as nossas acções, por mais esforçadas que sejam, acabam constantemente por se revelarem passageiras. No fundo, parece que a nossa vida acaba sempre por desaguar num mar de nada devido à pequenez da nossa existência. Porém, algo se transforma em nós quando ouvimos Jesus explicar, numa das suas parábolas, a que se compara o Reino de Deus: à levedura! Jesus compara o Reino de Deus a um pouco de fermento que uma mulher coloca na massa do pão, bastando não mais que uma pequeníssima quantidade para fazer a massa levantar, transformar, modificar! (Mt 13, 33; Lc 13, 20-21). Este talvez seja o espírito que deve animar a quem se candidata, nos dias de hoje, ao ministério ordenado. 
    No meio de uma sociedade repleta das mais variadíssimas opções, onde o sacerdócio parece muitas vezes deslocado, aprendemos que este tem um aspecto incompreensível para aquela porque possui um carácter de perenidade. De uma alegria perene, que nunca acaba, porque centrada na raiz da própria Alegria. E, desta forma, vamos percebendo que o fermento que o sacerdócio deve representar, dentro das comunidades a que serve, deve estar sobre o sinal da Alegria, daquela que não tem fim. Ser fermento de alegria é possivelmente das ideias que mais podem conduzir alguém a aceitar um chamamento, uma vocação a que Deus sempre convoca, mas algumas vezes de uma forma tão particular como o sacerdócio ordenado. 
    Natural e  baptizado na comunidade de Penude, cedo fui viver para terras de Magueija. Pelas mãos do saudoso Rev. Padre Brás entrei no Seminário Nossa Senhora de Lourdes em Resende, para o 7º ano de escolaridade. Terminado o 12º ano, decidi ingressar no Seminário Maior de Lamego. E na vida damo-nos conta de que nada está decidido enquanto somos capaz de pensar a mudança. No final do terceiro ano em Lamego dou-me conta que a incerteza da vocação é demasiado grande para poder continuar. Interrompo o percurso em Lamego, continuando, porém, o curso teológico-filosófico na Universidade Católica Portuguesa. O qual terminei com a defesa da dissertação  sobre o existencialismo sartriano e a teologia da Esperança. Trabalhei e entrei ainda para a Faculdade de Economia e Gestão da UCP, mestrado de Gestão - o qual não cheguei a terminar porque se sente tantas vezes que o que fazemos não é o que fomos chamados a fazer. Reingresso no Seminário Maior de Lamego para o último ano, realizando o estágio pastoral nas paróquias ao cuidado do rev. Padre Ponciano dos Santos: Freixo de Numão, Murça, Seixas e Touça do arciprestado de Foz Côa. Um estágio bastante rico e importante.
    Em Outubro de 2011 inicio o meu estágio final nas paróquias ao cuidado dos reverendos padre Amadeu Castro e padre Filipe Pereira: S. João da Pesqueira, Trevões, Castanheiro do Sul, Espinhosa, Pereiro, Nagoselo, Soutelo, Espinho e Várzea de Trevões. A estas ainda se juntaram Valença do Douro, Desejosa, bem como durante meio ano as paróquias de Ervedosa do Douro, Casais e Sarzedinho enquanto o rev. Padre Luís Seixeira esteve em missão no Kosovo. A cada uma delas vai um agradecimento muito especial pela forma como me foram ensinando que o sacerdócio deve ser realmente aquele pedacinho de fermento. Isto numa terra onde o trabalho, apesar  de constante, é realizado de uma maneira inacreditavelmente faseada: pedaço a pedaço. As gentes durienses estão num trabalho hercúleo de moldar e transformar as próprias montanhas que as cercam. E isto é feito com uma parcelazinha de alegria que continua sem desanimar perante a imensidão do espaço. Cada um deles assumiu-se autenticamente como o pedacinho de levedura dentro de uma massa que é incomensuravelmente maior. E a beleza do que é feito vai aparecendo gradualmente, crescendo e mostrando ao mundo a beleza da dedicação e da alegria que não desiste. Este é um ensinamento que presenciei durante dias e dias, e que jamais esquecerei.
    São Paulo, na sua carta aos Colossenses, adverte-nos para que tudo aquilo que fizermos o façamos de todo o coração (cf. Col 3, 23). A felicidade está realmente em colocar todo o nosso ser à disposição de sermos felizes. Muitas vezes desejamos ser felizes, todavia a nossa procura diária está precisamente nos antípodas. A certeza de um Deus  que olha para cada um de nós com uma face risonha dá-nos a força necessária para que no”tudo” possamos colocar o nosso “todo“.  E esse “tudo” é sempre a comunidade dos Seus filhos, o Próximo de que nos fala invariavelmente o próprio Cristo.  Colocar o coração em tudo o que se faça, de modo a que possamos ser fermento de Alegria no meio do mundo é, sem sombra de dúvida, o grande imperativo do sacerdócio e a grande disposição da autêntica comunidade cristã.

Diác. Ricardo Barroco 

sexta-feira, 8 de junho de 2012

ASEL e Estrela Polar no Rotary Club da Senhora da Hora


A Senhora da Hora  organizou este ano a reunião conjunta dos clubes que reúnem à quinta-feira; estiveram presentes 93 pessoas representando mais de 10 clubes .
Para Conferencista convidamos o Filósofo, Teólogo e Prof. da Universidade de Coimbra, Pe. Anselmo Borges.
No dia 31 de maio de 2012, com a Sede completamente cheia, a reunião abriu com uma actuação do Coral da Amizade do Rotary Club da Senhora da Hora e a seguir ao jantar  Pe.Dr. Anselmo Borges, apresentado pelo PGD Artur Lopes Cardoso, brindou os presentes com uma brilhante palestra subordinada ao tema:
“Rotary e os Caminhos da Paz” durante a qual a assembleia ficou presa e concentrada nos conteúdos expostos, abordados com elevada profundidade e evidente clareza.                             
Sobre a palestra , escreveu  o compº António Condé Pinto:
 «O Padre Anselmo Borges começou a sua palestra com uma observação muito interessante. Quando nascemos e, quando comparados com os «outros» animais, estamos por «acabar», não sobreviveríamos pelos nossos próprios meios. Iniciámos, então, um processo de construção que se torna na nossa principal missão. Este processo dura a nossa vida.
Esta observação do Padre Anselmo tem, julgo eu, dois pressupostos.
Primeiro, a «criação» é um processo contínuo. Segundo, Deus não pode fazer o que é nossa responsabilidade fazermos. Se o fizesse seria certamente um deus menor. E a tarefa de nos construirmos, não esquecendo as circunstâncias sociais e culturais entre outras, que a influenciam, é responsabilidade de cada um de nós.
O processo individual de construção leva-nos directamente à questão da paz,
O Padre Anselmo Borges relembrou-nos Santo Agostinho e a sua definição de paz, «a tranquilidade na ordem», definição chave que o orador foi usando ao longo da noite, de forma explícita e implícita.
Com uma visão consistente de que não pode haver paz social se os conflitos internos não estiverem resolvidos, isto é, não seremos criadores de paz se não vivermos em paz, Anselmo Borges saltou da paz individual para o papel das organizações na construção da paz, referindo-se às organizações políticas, económicas, sociais e culturais.
A partir daqui Anselmo Borges chegou com naturalidade à paz social e mantendo a sua linha de ligação da palestra à vida, bem referiu a situação de Portugal e que não haverá paz se os sacrifícios não forem distribuídos por todos.
Esta referência ao papel das organizações levou-nos à globalização do processo de paz.
Anselmo Borges terminou a sua palestra com uma reflexão sobre o importante papel do movimento rotário na construção da paz, como laboratório de paz, reflexão que muito nos responsabiliza a todos.»
Ao Pe. Anselmo, amigo e conhecido de longa data,  reconhecido agradeço a a deslocação efetuada ao Rotary Club da Senhora da Hora e a brilhante palestra  que nos  fez.
                                                                                                *Adão SequeiraIn  http://pausresende.blogspot.pt/ 
Nota: Mais informações com reportagem fotográfica podem ser encontradas na página do  Facebook do Rotary Club da Senhora da  Hora (link) 

segunda-feira, 4 de junho de 2012

MEC volta a escrever (parte II)

(Afinal, Deus leu a carta de MEC! Ou será que foi ele que não reparou nisso?)


"Desta vez, a Maria João teve sorte. Nunca tinha visto uma médica a chorar. Foi a Maria João que puxou as lágrimas, quando a Dra. Teresa Ferreira lhe disse que não havia mais metástases dentro dela. Ficámos os três a chorar e a olhar para os outros olhos a chorar.

A minha amada já tinha esquecido o futuro. Já não queria saber da casa nova, do tecido para forrar os sofás, do Verão seguinte. Estava convencida que estava cheia de metástases. Doía-lhe o corpo todo. Tinha desanimado. Estava preparada para a morte. Só a morte é mais triste. Tinha-se preparado para ouvir o que já sabia, para não se assustar quando lhe dissessem que o cancro na mama tinha voltado e que se tinha espalhado por toda a parte.

Depois - mas não logo, porque não é de momento para o outro que se desmorre - voltou a ver vida pela frente. Reapareceu um horizonte e um caminho até lá, com passos para dar. "São tão raras as boas notícias", disse a médica, "e é tão bom dá-las, vocês não imaginam". Nós não imaginámos. Começámos a chorar. As lágrimas ajudam muito. As dos outros especialmente. Chorar sozinho não tem o mesmo efeito. A Maria João tem chorado por razões tristes. Desta vez estava a chorar de felicidade.

Como chora cada vez que ouve ou lê palavras doces, a dar força, a partilhar a dor, a juntar-se para que ela saiba que há muita gente a sofrer com ela, tal é a vontade delas que ela não sofra. Ou sofra pouco. Embora isto de se ficar vivo também se estranhe um bocadinho.»

CARTA A DEUS

A mulher de Miguel Esteves Cardoso foi operada no passado dia 30 de abril a um tumor que se alojou no cérebro. No dia 1 de maio, na crónica que habitualmente escreve para o jornal "Público", MEC escreveu, depois de um dia que foi talvez o mais longo das suas vidas, para colocar a sua Maria João nas mãos dos médicos e cirurgiões. E no dia 3 de maio, MEC confiou-a a Deus, escrevendo-lhe uma carta: "Ajuda a Maria João, se puderes. Faz o que só um Deus pode fazer". 


Carta a Deus

Deus, Bem avisaste que eras um Deus invejoso e vingativo. 
Também sei que Job era um caso-limite: uma ameaça do que eras capaz. 
Nem eu nem a Maria João temos um milésimo da obediência e da resignação de Job. E castigaste-nos menos. Mas foi de mais.
De certeza absoluta que nos amamos mais um ao outro do que te amamos a
Ti. Sabemos que isto não está certo. Mas foste Tu que nos fizeste assim. Admite: deste-nos liberdade de mais. Foste presunçoso: pensaste
que Te escolheríamos sempre primeiro. Enganaste-Te. Quando inventaste
o amor, esqueceste-te de que seria mais popular entre os seres humanos
do que entre os seres humanos e Tu. Por uma questão de tangibilidade.
E, desculpa lá, de feitio. Tu, Deus, tens o pior das arrogâncias
feminina e masculina. Achas que só existes Tu. Como Deus, até é capaz
de ser verdade. Mas, para quereres ser um Deus real e humanamente
amado, tens de aprender a ser um amor secundário. Sabemos que és Tu
que mandas e acreditamos que há uma razão para tudo o que fazes, mesmo
quando toda a gente se lixa, porque não nos deste cabeça para Te
compreender. Esta deficiência foi uma decisão tua: não quiseste dar-nos a inteligência necessária.
Mas deste-nos cabeça suficiente para Te dizer, cara a cara, que nos
preocupamos mais com os entes amados do que contigo.

Ajuda a Maria João, se puderes. Se não puderes, não dificultes a vida
a quem pode ajudar. Faz o que só um Deus pode fazer: reduz-te à tua
significância. Que é tão grande.


Miguel Esteves Cardoso, in jornal "Público" de 3 de Maio de 2012

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Recordando o Encontro Nacional


Com novos contributos cedidos por um aselista disponibiliza-se o álbum do Encontro Nacional, agora mais enriquecido.

Aniversariantes de junho

Neste mês de junho celebram a data do seu aniversário os aselistas que se encontram na lista que se publica!
É uma oportunidade para lembrar os amigos e de fazer comunhão.
Um gesto, uma atitude, uma palavra no dia oportuno e no momento certo faz toda a diferença!
Lista completa aqui!