segunda-feira, 24 de março de 2014

Tomada de posse de D. António Francisco dos Santos

 A entrada solene de D. António Francisco dos Santos na Diocese do Porto vai decorrer no dia 6 de abril numa celebração na catedral portuense às 16h00.

D. António Francisco dos Santos preside à missa de entrada solene na tarde do primeiro domingo de abril, depois de ter tomado posse perante o Colégio de Consultores da Diocese do Porto, no Paço Episcopal, numa cerimónia privada, no sábado anterior, dia 5 de abril.

A ASEL far-se-á representar pelo Presidente da Direção nesta celebração de entrada solene e, oportunamente, promoverá uma homenagem condigna à pessoa de D. António Francisco. 

O Contributo de um aselista

Veneráveis Unidades do Património Imaterial da Humanidade!
Com um abraço da época, creio que meio europeu, meio católico, neste período primaveril do mês de março, com chuva de primavera, vos deixo, em anexo, a reflexão livre e espontânea sob o título referenciado em epígrafe. 
Trata-se de um texto sociopolítico e religioso, cujo conteúdo pode interessar e aborrecer.
Que cada uma das 14 badaladas deste ano de fraternidade seja uma valente pancada democrática nas cabeças dos meninos portugueses, que a prometer a luz ao fundo do túnel nos deixam cada vez mais na mesma, isto é, pior! Cada vez gastam menos no país, em especial na educação, cultura e ciência, e cada vez mais na troika e já no pós-troika.

Artigos completos:

Abílio Louro de Carvalho

sexta-feira, 14 de março de 2014

Um ano de Papa Francisco em imagens


Foi em 13 de março de 2013 que Francisco foi eleito Papa e, em pouco tempo, revolucionou a Igreja com o seu modo de ser e de estar. Implementou reformas importantes e, acima de tudo, deu o exemplo do que a Igreja deve ser: pobre e desprendida, solidária e atenta aos mais fracos e desprotegidos.
Ao celebrar um ano de Pontificado deixamos algumas imagens, significativas, deste Papa de sorriso fácil e de um afeto do tamanho do mundo que semeia esperança para os próximos tempos.















quinta-feira, 13 de março de 2014

Publica-se e divulga-se o honroso convite:




"CAROS AMIGOS ASELISTAS:

Cordiais cumprimentos.
Tenho muita honra em convidar os meus Amigos Aselistas para a apresentação 
do livro de que sou autor, conforme convite anexo.
Bem Hajam.

Abraço fraterno do

Manuel Joaquim Martins de Freitas"

Faleceu Dom José da Cruz Policarpo

Sim, a notícia de ontem ao jantar, surpreendeu os portugueses a garantir a transitoriedade da vida através da figura ímpar da Igreja de Lisboa. O Cardeal Dom José da Cruz Policarpo, patriarca emérito de Lisboa, acabava de falecer no Hospital dos SAMS.
Fica assim de luto o Episcopado Português porque um dos seus mais ilustres irmãos aguarda a ressurreição final já não deste lado terráqueo. Está de luto a Igreja em Portugal, não por ele ter sido seu chefe (essa figura não existe em termos nacionais nem a diocese de Lisboa tem supremacia em relação às outras), mas porque o Bispo de Lisboa foi e continua sendo uma figura de referência pelo perfil humano, currículo académico, grande finura cultural, sensibilidade social, sensus Ecclesiae e tacto pastoral. Por outro lado, na linha da solicitude pastoral pelas Igrejas, também é notável a sua postura, por exemplo, pela dedicação à Conferência Episcopal, que serviu com denodo e a que presidiu em várias ocasiões, bem como pelo serviço de aconselhamento pontifício e pela colaboração no governo da Igreja Universal através do desempenho de múnus vários na Cúria Romana e pelas iniciativas que lançou no âmbito da nova evangelização, da pastoral das cidades e do diálogo inter-religioso.
Quanto ao seu trabalho académico, de todos amplamente conhecido (não sei se em profundidade), vasto e diversificado – quer pela obra publicada, quer pelos cargos desempenhados quer ainda pela palavra proferida em discursos, mesas-redondas, entrevistas, etc – gosto de referir que bastaria a publicação de dois escritos seus para que ele se tornasse uma notável coluna da teologia pós-conciliar: a teologia das religiões não cristãs, uma boa pedrada no charco da reflexão teológica, ainda pouco explorada neste importante setor; e sinais dos tempos, um tratado sistemático da doutrina a partir dos desafios que o mundo no seu dinamismo ambivalente lança para a ribalta, na linha da intuição de João XXIII assumida e desenvolvida pelos padres conciliares em vários documentos do Concílio Vaticano II, de que se destacam: a Gaudium et Spes (Constituição Pastoral sobre a Igreja no Mundo Atual); a Nostra Aetate (Declaração sobre a Igreja e as Religiões Não Cristãs); a Dignitatis Humanae (Declaração sobre a Liberdade Religiosa); o Inter Mirifica (Decreto sobre os Meios de Comunicação Social); e o Unitatis Redintegratio (Decreto sobre o Ecumenismo). São documentos – os do patriarca emérito e os do Concílio – que vale a pena reler e aguardar que atraiam mais estudo, reflexão, formulação teológica e melhor ação pastoral.
Apreciei imenso o painel de testemunhos de quantos, ainda não refeitos da surpresa, tiveram a ousadia de se pronunciar no calor do acontecimento. Disseram-se coisas maravilhosas e inteiramente verdadeiras de um homem de Deus, da Igreja e do Mundo, que, não sendo naturalmente um ser infinitamente perfeito, foi, por vezes, injustamente apreciado, nem sempre bem amado e, sobretudo pouco seguido. Das poucas vezes que falei com ele, posso reter a ideia firme que tinha do labor teológico, da clarividente ação pastoral, da capacidade de tolerância e acolhimento das ideias de outrem e da justa medida das coisas. Não é por certo necessário nem do seu agrado que, para o enaltecer, se reduzam as virtualidades de qualquer um dos seus antecessores ou atribuir especial significado àquele sonho de ser pároco de aldeia (o habitual horizonte dos candidatos ao exercício do sacerdócio ministerial numa diocese). Nenhum patriarca de Lisboa dos últimos tempos (cuja história está ainda muito por fazer) pode ser considerado uma figura de mera transição, a não ser que assentemos a sério na formulação teológico-bíblica, para todos e para tudo, de que esta vida é inquestionavelmente é um simples lugar de passagem, uma ora penosa ora leda peregrinação a caminho do Além muitas vezes sobre mais escolhos que estrada. Por isso, gostei dos testemunhos positivos de ontem, mas destaco o do professor e padre Anselmo Borges pelo apreço do perfil, pelo enaltecimento da obra e pelo sentido da justa medida.
Sendo assim, há que prestar ao eminente, que agora espera por nós, a homenagem crente pela oração, a veneração culta da memória, o seguimento discreto da concretização do desígnio, o esforçado estudo e divulgação da obra. De resto, os grandes homens têm sempre lugar de relevo na História, sem necessidade de atropelos mútuos, e um papel eloquentemente pedagógico para quem estiver disponível para o assumir.
Louvemos os Homens Ilustres, porque souberam congregar o povo, sentiram o pulsar do tempo, divisaram o futuro, e a sua memória será o luzeiro dos nossos caminhos!
2014.03.13
Louro de Carvalho


D. JOSÉ POLICARPO - MORREU O PATRIARCA "QUE NÃO PEDIA LICENÇA PARA DIZER O QUE PENSAVA"

O patriarca emérito de Lisboa, que morreu na quarta-feira durante uma cirurgia de emergência a um aneurisma da aorta, é recordado por várias figuras da Igreja ouvidas pelo PÚBLICO como “um homem de pensamento e um bom pastoralista”, que influenciou a formação dos actuais padres e que esteve em Roma numa altura de viragem após o Concílio Vaticano II.
Não foram colegas de seminário mas encontraram-se no Colégio Português, em Roma, para onde vão os consagrados que querem continuar a estudar. Então, no final da década de 1960, início da de 1970, António Janela e José Policarpo estudaram, rezaram e fizeram férias em conjunto. “Não se pode esquecer que D. José era também um homem de pensamento e um bom pastoralista”, refere o cónego Janela, actualmente na paróquia do Coração de Jesus, em Lisboa.
Também o cónego Carlos Paes, pároco de São João de Deus, em Lisboa, e responsável pelas Equipas de Santa Isabel (que acompanham casais recasados), actualmente em Cabo Verde a fazer uma formação para o clero daquele país, ficou "chocado" com a "notícia inesperada" da morte de D. José Policarpo. Com três anos de idade de diferença, tinham apenas um de curso, o que significou que se foram sempre acompanhando na sua formação e, muitos anos depois, na formação dos futuros padres. "Daí uma amizade que se prolongou pela vida toda", confessa.
Carlos Paes lembra que Policarpo estava em Roma quando se deu o Concílio Vaticano II e acompanhou-o de perto. "Foi uma experiência muito rica. Quando vinha de férias, fazíamos sempre umas tertúlias para conversarmos" sobre as mudanças e desafios que se colocavam à Igreja. "Ele estava em Roma, no coração da viragem que se estava a operar", reforça.
Quando regressou a Portugal já doutorado, o padre José Policarpo foi escolhido pelo ainda cardeal Cerejeira para dirigir o seminário dos Olivais, em Lisboa, “ficou encarregue de o reconstruir”, continua António Janela, lembrando que aqueles foram “anos muito duros os que se seguiram ao Concílio Vaticano II”, com padres a abandonar a Igreja Católica ou a serem afastados por não concordarem politicamente com a ditadura, por exemplo.
Décadas mais tarde, é D. José que os reintegra e, por exemplo, em 1998, celebra o matrimónio do ex-sacerdote Felicidade Alves – a Fundação Mário Soares apresentou na terça-feira o arquivo pessoal deste ex-padre. Durante as décadas em que esteve à frente do seminário foi “uma figura marcante” na formação dos futuros padres, recorda António Janela.
“Um homem ecuménico”
Para Carlos Paes, o cardeal emérito é responsável pela qualidade do clero do Patriarcado de Lisboa, uma vez que esteve à frente do seminário dos Olivais muitos anos. "Teve importância para o novo tipo de padres que são os que estão hoje a trabalhar. D. Manuel Clemente [que lhe sucedeu] foi seu discípulo. Foi sempre um homem de cultura que não será esquecido facilmente", continua o cónego.
D. António Ribeiro, o então Patriarca de Lisboa, tinha “enorme confiança” em Policarpo e, sabendo que este seria nomeado para bispo do Porto, pediu directamente a Roma que José ficasse como seu co-adjutor com direito a sucessão, continua Janela. Assim foi. Depois da morte de António Ribeiro, em 1998, Policarpo sucede-lhe à frente dos destinos de Lisboa. Foram os últimos anos, na primeira década do século XXI, que foram mais marcantes, avalia António Janela, recordando o Congresso Internacional para a Nova Evangelização que marcou a Europa católica e a pôs a reflectir sobre os desafios colocados à sua fé. “Foi um homem ecuménico.”
"Era uma pessoa que tinha um espírito bastante calmo mas que estava sempre bem-disposto e com um sentido de humor muito espontâneo", recorda Paes, acrescentando que "não tinha aquele estilo clerical considerado negativo": "Era franco e directo e de um trato muito agradável. Era um homem com a capacidade de ver dentro dos acontecimentos e de projectar uma ideia sempre de forma muito espontânea e lúcida", conclui.
Actualmente, D. José Policarpo encontrava-se em Sintra e sentir-se-ia “um pouco isolado”. Depois de tantos anos de mundo, “é difícil a adaptação, mas queria fazer um centro de espiritualidade e disse que o Papa o tinha encarregado de uma missão, sobre a qual não podia falar, mas era uma missão noutro país”, conta António Janela.
D. José Policarpo foi “o meu reitor no seminário, o meu reitor na universidade, trabalhei com ele diariamente”, conta no final da noite de quarta-feira o cónego Álvaro Bizarro, ecónomo do Patriarcado de Lisboa, onde chegou pela mão de D. José e se mantém ao serviço de Manuel Clemente. Bizarro recorda um “homem bom”. “Acredito que as almas dos homens justos estão nas mãos de Deus”, diz ao PÚBLICO, no momento em que está  a preparar as cerimónias fúnebres do cardeal emérito.O funeral decorre nesta sexta-feira, às 16h, na Sé de Lisboa.

Faleceu D. José Policarpo



Biografia

Foi o mais velho de nove filhos e filhas1 de José Policarpo, Jr. (Pego, Alvorninha, 18 de Abril de 1902 – Odivelas, 20 de Outubro de 1987) e de sua mulher Maria Gertrudes Rosa (Benedita, 17 de Outubro de 1909 – Alvorninha, 6 de Setembro de 1994), casados em Alvorninha a 26 de Janeiro de 1935.
Estudou filosofia e teologia nos seminários de SantarémAlmada e Olivais, em Lisboa, tendo-se licenciado (2º grau canónico) em Teologia Dogmática, em 1968, pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, com uma tese intitulada Teologia das religiões não cristãs.2 Prosseguiu os seus estudos na mesma universidade, tendo-se doutorado também na área da Teologia Dogmática com a tese "Sinais dos Tempos. Génese histórica e interpretação teológica". Foi ordenado sacerdote em 15 de Agosto de 1961.3
Foi nomeado bispo-auxiliar de Lisboa em 26 de Maio de 1978, sendo a sua ordenação episcopal datada de 29 de Junho de 1978. Foi um activo colaborador do cardeal patriarca D. António Ribeiro, tendo sido seu vigário-geral. Foi nomeado arcebispo coadjutor de Lisboa a 5 de Março de 1997,3 tendo por isso direito de sucessão.
José Policarpo foi reitor da Universidade Católica Portuguesa, entre 1988 e 1992, depois de ter exercido funções como professor auxiliar (1971), professor extraordinário (1977) e professor ordinário (1986) da Faculdade de Teologia. Dirigiu a Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa, entre 1974 e 1980 e, de novo, entre 1985 e 1988, e presidiu à Comissão Instaladora do Centro Regional do Porto, entre 1985 e 1987. Foi igualmente reitor do Seminário dos Olivais, de 1970 até 1997.
Protagonista da renovação cultural da Igreja Católica em Portugal, teve cerca de cinquenta obras publicadas, era sócio honorário da Academia das Ciências de Lisboa e académico de mérito da Academia Portuguesa de História.
Morreu a 12 de Março de 2014, aos 78 anos, vítima de um aneurisma na aorta.4

Cardinalato[editar | editar código-fonte]

Com o falecimento do Cardeal Patriarca D. António Ribeiro, D. José da Cruz Policarpo sucedeu como 16º Patriarca de Lisboa em 24 de Março de 1998.3 O pálio, insígnia dos metropolitas, foi-lhe imposto pelo cardeal-bispo Angelo SodanoSecretário de Estado do Vaticano, numa celebração antecipada dos Santo Apóstolos Pedro e Paulo, em 28 de junho de 1998, na Igreja doMosteiro dos Jerónimos, no contexto do dia da Santa Sé na Exposição Mundial de 1998 que decorreu na cidade de Lisboa.5 Este cargo detém o raríssimo privilégio perpétuo do prelado que o ocupar ser nomeado cardeal no consistório seguinte ao da sua investidura no mesmo, tendo isso acontecido em 21 de Fevereiro de 2001. Nesta data D. José da Cruz Policarpo foi criado cardeal pelo Papa João Paulo II, tendo-lhe sido outorgado o título de cardeal-presbítero de S. Antonio in Campo Marzio3 , que corresponde à Igreja de Santo António dos Portugueses. Tomou posse desta igreja em 27 de maio de 2001.6 Como D. José IV, foi patriarca de Lisboa entre 1998 e 2013. Tendo sido nomeado cardeal em 2001, assumiu o título de cardeal patriarca de Lisboa até à data da nomeação do seu sucessor.
Enquanto cardeal eleitor, participou no Conclave de 2005 que elegeu Joseph Ratzinger como Papa Bento XVI.3 Em 2013, participou no Conclave de 2013, que elegeu Jorge Bergoglio comoPapa Francisco, que sucede a Bento XVI.

Controvérsias

14 de Janeiro de 2009, D. José Policarpo causou alguma controvérsia quando, num simpósio, pediu às jovens portuguesas que pensassem duas vezes antes de casar com ummuçulmano. Para D. José tais casamentos acarretariam um "monte de sarilhos que nem Alá sabe onde terminam".7 Disse ainda que o diálogo com a comunidade muçulmana seria difícil e que a mesma não seria aberta a críticas. A comunidade muçulmana em Portugal revelou-se magoada com as palavras do cardeal, enquanto que para a Igreja as declarações são antes um convite a um diálogo mais aberto e um apelo ao conhecimento mútuo.8 A ONG de direitos humanos Amnistia Internacional considerou as afirmações "discriminatórias e separativas".9

Renúncia

18 de Fevereiro de 2011, o próprio cardeal anunciou que enviou uma carta ao Papa Bento XVI, renunciando ao Patriarcado, uma vez que em 26 de Fevereiro completaria 75 anos, idade limite para o exercício da prelazia.10
Cquote1.svgOntem mesmo escrevi a carta ao Papa – está previsto no direito canónico que um bispo, quando cumpre os 75 anos, pede ao Santo Padre a resignação do seu mandato" – e fico à espera da sua decisão.10Cquote2.svg
— Cardeal Policarpo
19 de Junho de 2011, D. José Policarpo revelou a resposta do Santo Padre, pedindo que permanecesse por mais dois anos.
Cquote1.svgGostava de vos anunciar, hoje, Dia da Igreja Diocesana, que o Santo Padre Bento XVI já respondeu ao meu pedido de resignação, pedindo-me que prolongue o meu ministério episcopal, na Igreja de Lisboa, por mais dois anos. Serei até ao último minuto o Bispo que Deus deu à sua Igreja, para a conduzir nos caminhos da comunhão.11Cquote2.svg
— Cardeal Policarpo
É uma orientação que não surpreende, já que a regra que tem sido utilizada pelo Vaticano em relação aos cardeais aponta para que se mantenham no cargo por mais dois a três anos além dos 75. O Papa Bento XVI voltou a aplicar uma antiga tradição: enquanto um cardeal não atinge os 80 anos, o seu sucessor nunca é nomeado cardeal. Ou seja, nos próximos quatro anos, o sucessor de D. José Policarpo nunca receberá o título de cardeal por parte de Roma.
A sua renúncia foi finalmente aceite a 18 de maio de 2013, tendo o Papa Francisco nomeado como seu sucessor o bispo D. Manuel José Macário do Nascimento Clemente, bispo do Porto.12 Desta forma passa a ser referido como Cardeal-patriarca emérito. Permaneceu em funções como administrador apostólico da diocese até à tomada de posse de D. Manuel Clemente.13

Pode ver também:

terça-feira, 11 de março de 2014

Por mares nunca dantes navegados


A ASEL, no âmbito da sua participação na UASP – União das Associações dos Antigos Alunos dos Seminários Portugueses – organizou um concerto, no Teatro Ribeiro Conceição, em Lamego, no dia 27 de Outubro de 2013, com a participação do Grupo Coral de Resende e da The River Brass Band, a fim de angariar um montante financeiro que contribuísse para a campanha “Por mares nunca dantes navegados”.
Este concerto, cuja afluência não satisfez contudo os responsáveis e por isso não foi financeiramente relevante, permitiu angariar cento e oitenta euros (180€), que foram doados pela ASEL à referida campanha “Por mares nunca dantes navegados”, organizada e levada a cabo pela UASP com o fim de levar a Cabo Verde e às suas dioceses um contributo simbólico para apoiar a formação dos seus seminaristas.
Este contributo foi entregue in loco durante o mês de Fevereiro de 2014, numa visita que ficou na retina dos representantes da UASP.

quarta-feira, 5 de março de 2014

UASP realiza Assembleia Geral em Vila Real

A UASP e a Associação de AAASVReal convidam para um
fim-de-semana cultural em Vila Real




                                        Convocatória para Assembleia Geral (aqui)


A Direcção da AASVR tem vindo a preparar o programa que se apresenta de forma a proporcionar, tanto quanto possível, uma boa e agradável estadia a todos os participantes da Assembleia Geral (fim de semana de 15 e 16 de março) e outros interessados, tendo em conta o convívio, a cultura, a gastronomia e a visita de parte desta bela região duriense, onde o "Dom Porto" é rei!

Por isso, espera-se que se inscreva o maior número de participantes e o "Programa" fará assim mais sentido!

• O preço por pessoa é de
80 euros, pensão completa, para sábado e domingo (auditório, almoços, jantar, dormida, entradas aos Museus, autocarro, etc).

• É possível alojamento também para sexta-feira, dia 14 Março (€ 12,00).

• Para que se possam fazer, atempadamente, as respectivas reservas, as inscrições deverão chegar aos seguintes contactos, até
dia 5 de Março:

   1 - José Manuel Moura: Tf  966747874 (
jmsmoura@hotmail.com)
  2 - António Dinis do Vale - (elav@sapo.pt)
   3 - Joaquim Ribeiro Aires - ( joaquimribeiroaires@sapo.pt )

Pela Direcção da AAASVR
José Manuel Moura