segunda-feira, 19 de dezembro de 2022
sexta-feira, 9 de dezembro de 2022
« 37ª CONSOADA ASEL - Núcleo do PORTO »
Conforme tem vindo a decorrer ao longo dos últimos 37 anos, o Núcleo do Porto celebrou a sua Consoada.Para perpetuar a memória do Sr. D. António Francisco dos Santos, desde a sua partida, sempre iniciamos este nosso encontro com a Romagem à Capela de S. Vicente, na Sé do Porto, onde se encontra em Repouso Eterno.Assim, por iniciativa da equipa organizativa, foi feito convite a Sua Excia. Revma. Sr. D. Manuel Linda, Bispo do Porto e também ele ex-Aselista, da sua disponibilidade de connosco se juntar à oração. Aceite o convite, às 11 horas todos os presentes, à porta do Paço recebemos sua Excia. e dirigimo-nos à oração na dita Capela de S. Vicente.Sempre por espontaneidade, um dos elementos presentes, fazendo jus ao ditado 'RECORDAR É VIVER' leu um pequeno apontamento das datas mais importantes relacionadas com o Homenageado: o seu nascimento (29 de Agosto de 1948); a sua ordenação sacerdotal (8 de Dezembro de1972); a sua nomeação de Bispo Auxiliar de Braga (21 de Dezembro de 2004); sua nomeação como Bispo de Aveiro (8 de Dezembro de 2006) e finalmente em 5 de Abril de 2004, como Bispo da Cidade do Porto.Recordamos as diversas ligações e intervenções que Sr. D. António Francisco teve com este núcleo ora diretamente ora pelo nosso Decano, Dr. Adão Sequeira. Lamentavelmente para todos, suspendemos a voz ao recordar o 11 de Setembro de 2017... Foi como a todos o oxigénio faltasse quando nos foi dada a noticia depois de 24 horas antes, alguns de nós, tivéssemos partilhado o grande momento vivido pelos Portuenses na Grande Peregrinação a Fatima, toda ela de iniciativa de seu Prelado, D. António Francisco. A vida Aselista para este Núcleo ficou pobre...partira um grande Amigo....Ao interlocutor com dificuldade nesta narrativa, apenas um apelo a todos os presentes: neste silêncio total, digamos todos internamente um OBRIGADO a este Amigo que a todos deixou saudades, um OBRIGADO por tudo o que fez por esta Associação, um Obrigado por tudo que nos deixou e ensinou - Bem Hajas, D. António e junto do Pai, intercede por todos os nós.Após uns segundo de total silêncio, o Dr. Adão além de reforçar toda a nossa Homenagem, agradeceu a Sr. D. Manuel Linda o ter aceite o convite e o disponibilizar parte do seu ocupadíssimo tempo para estar connosco nesta homenagem.Tomando a palavra, em nome pessoal elogiou toda a união e as diversas actividades da ASEL e mencionando quem estávamos recordando, partilhou com todos nós, alguns dos momentos, conversas e mensagens, partilhadas com Sr. D. Antônio Francisco de quem recordou a alegria e o sorriso nos lábios mesmo que seu coração estivesse demasiado triste e preocupado com tantos e especiais assuntos a resolver no comando desta Diocese do Porto que, como é óbvio, nada fácil de 'comandar'. E se todos estávamos atentos às suas palavras, a todos convidou para em conjunto rezarmos um PAI NOSSO recordando tudo de bom deixado por seu antecessor.Despedimo-nos do Aselista e Bispo do Porto, Sr. D. Manuel Linda e dirigimo-nos para outro local de confraternização, onde as palavras deram lugar ao bom pitéu, bela escolha do nosso colega, Manuel Fernandes: um pica no chão (para os que gostavam).Embora a confraternização à volta da mesa, ao contrário do que costumamos ter nestas ocasiões, não pudesse passar por recordações dos velhos e passados momentos em conjunto, pois a sala e a grande quantidade de outras presenças não o permitiram, foram agradáveis, mesmo assim e foram longos tendo sido interrompidos pela foto de grupo porque alguns dos presentes tinham horários e compromissos.Terminamos esta partilha com uma certeza total: poucos ou muitos é como cada um possa analisar, a quantidade nunca foi pretendida, mas sempre a disponibilidade de todos os que por motivos diversos gostam de ' RECORDAR É VIVER '.A todos os Aselistas e seus Familiares um SANTO e FELIZ NATALCom os meus cumprimentosO NÚCLEO DO PORTO da ASEL(Cândido Teixeira)
Jubileu dos 50 anos do Ministério Sacerdotal do P. José Guedes
No dia 8 de
Dezembro, O Monsenhor José Guedes celebrou o Jubileu Sacerdotal dos cinquenta
anos de sacerdócio na Igreja Paroquial de Almacave, onde atualmente é Pároco. Esta
celebração presidida pelo Sr. Bispo de Lamego D. António Couto, foi coadjuvada
pelo Bispo Emérito da Diocese de Lamego D. Jacinto Botelho, pelo Bispo Auxiliar
de Lisboa D. Américo de Aguiar, pelo Padre Adriano que também festejou
cinquenta anos de sacerdócio e por vários sacerdotes da Diocese.
A homilia, por
vontade do Sr. Bispo D. António Couto, foi feita pelo homenageado, que começou
por dizer que para além dele e do Padre Adriano, também havia mais um condiscípulo
que celebrava as Bodas de Ouro sacerdotais e que estava ali presente em
espírito. Referia-se naturalmente ao falecido Bispo do Porto D. António
Francisco dos Santos cuja memória continua viva junto das gentes da Diocese de
Lamego. Duma forma muito humilde mas alegre, como é seu apanágio, fez os agradecimentos
às individualidades presentes na Santa Missa, às pessoas que mais se destacaram
em prol da diocese de Almacave e a toda a assembleia presente. Fez uma breve
resenha dos seus 50 anos de sacerdócio e da sua entrega total às paróquias por
onde passou. Antes do final da Eucaristia foram-lhe oferecidas algumas
lembranças pela comunidade paroquial incluindo o grupo de jovens.
Finda a Santa
Missa, foi servido um jantar com a participação de centenas de pessoas, onde o
Sr. presidente do Município de Lamego fez uma breve intervenção em homenagem ao
Monsenhor José Guedes, agraciando-o com a medalha de ouro do município.
A ASEL congratula-se com esta comemoração e parabeniza o Monsenhor José Guedes por mais este Jubileu. Que continue sendo um fiel mensageiro da Palavra de Deus e que Ele lhe dê sempre muita força, saúde e coragem para que possa continuar conduzindo este trabalho com a generosidade, com desprendimento e a alegria que possui, acolhendo sobretudo os mais simples e humildes. Que Santa Maria Maior o abençoe e o proteja.
sábado, 10 de setembro de 2022
D. António Francisco dos Santos =Convivemos Com Um Santo=
D. António Francisco dos Santos
=Convivemos
Com Um Santo=
-1- Foi em
2017.
Um lustro. Cinco anos. O tempo.
Lustro é também brilho, esplendor e
luz.
A mistura do tempo, do brilho e da luz
dão memória.
Memória é o que devemos avivar, ter e
manter.
Às vezes o tempo faz distância.
Outras vezes, quase sempre, o tempo
faz caminho.
É este caminho de cinco anos
simbólicos que hoje evoco.
Caminhada que começou com a sua
entrega plena =In Manus Tuas= e terminou
em Fátima na capelinha das Aparições.
Em Fátima entregou e consagrou a
diocese do Porto e o seu povo no regaço acolhedor da «Mãe».
«Mãe» que visitou pela 1ª vez em 13 de
maio de 1967 e, graça, fado ou destino, 50 anos depois, exatos, em 9 de
setembro de 2017, aí voltou, mais uma vez.
Foi lá que terminou o caminho da sua
viagem.
Sem pai, sem mãe, sem irmãos, mas
rodeado do seu numeroso clero, é no Altar de Fátima e do mundo que tem a glória
de ter e ver a diocese em peregrinação memorável (quase 80.000) a rezar em
hinos e cânticos de louvor.
Peregrinação dinâmica da fé, da união,
da Bondade, da alegria, do sorriso e da esperança.
Eu e minha casa estávamos lá. Felizes.
O dia pareceu pequeno.
É nesse dia, já ao fugir do sol, na capela das Aparições, que
faz o ofertório emotivo do seu povo à «Mãe» de todos .
Regressou ao Porto. Era sábado....E
partiu mal o domingo acabou; era madrugada de segunda feira dia 11.
-2- A viagem não acabou.
Novo caminho começou. Começamos. Este
«Caminhando com D. António» vive e cresce há 5 anos. Em cada dia encontramos uma
virtude diferente a imitar, uma bondade nova a viver, uma rua nova onde passar
e por onde, certamente, já passou, em vida ou em sombra «este homem de memória
agradecida (...) que soube esquecer-se de si para ser próximo de todos».
Há também um «caminho» de reflexão a
fazer sobre um homem, um pastor, um irmão e também uma análise meditada sobre tudo o que foi dito em momentos desinibidos
em que o sentimento e a verdade vieram à tona da comunicação.
A Igreja e todos ganhamos, se não deixarmos resvalar para o limbo do
esquecimento «a primavera» da mudança, da proximidade, da realidade, da Bondade
e da verdade da sua vida e da sua pastoral.
Ouçamos de novo a sua voz em Fátima dia
9 de setembro: «o caminho pastoral não se encerra em nenhum lugar e a nossa
missão não termina aqui nem agora. Este é, apenas, o início de uma nova etapa
de caminho nos desafios por Deus semeados no íntimo da vida de cada um de nós
(...) que nos dizem que há por toda a diocese dinamismo e vigor, iniciativa e
propostas de uma fé professada, celebrada, viva, testemunhada e anunciada com
alegria» (...) porque «a alegria do
Evangelho é a nossa missão».
-3- Eu creio na «Comunhão dos Santos», na partilha espiritual de todos na soma
do bem que todos fazemos e acredito também no valor das «graças» já através
dele obtidas e ainda caladas:
-é aquela mãe, omito o nome, que me diz
«a minha filha, foi ele que a salvou»;
-é aquele outro, longamente vivido: «o
covid passou-me ao lado e foi a ele que rezei»;
-é também este ( e é padre): «agora
não rezo nem peço a outro santo; é a ele»;
-e ainda esta quase oração publicada
por um agente ativo da nossa comunidade:
«que a ternura do seu olhar (...)
ilumine os nossos passos».
O seu tempo que culminou numa
verdadeira «Oferta de Vida» teve momentos de verdadeira premonição que
ilustro somente com uma frase de D. António na sua homília em 19 de julho de 2014- na festa do Pe. Américo,
fundador do Gaiato- Obra da Rua, cedo também levado para o Pai quando os seus
tanto dele esperavam:
«Partiu cedo demais,(...) deixando
órfãos os seu filhos espirituais. São
desígnios insondáveis da Providência.
Pertence-nos implorar de Deus a sua
beatificação e canonização para que a sua graça e a sua bênção se afirmem mais
claramente em nós e na sua vida e missão encontremos o exemplo a seguir».
Eu não sei ler bem estas letras nem
interpretar estas palavras, mas isto tem um sabor a mensagem vinda de «muito
Longe e muito Alto....».
-4- Ao 5º ano agora passado, já não é ousadia, repetir e transcrever o que disse,
à Igreja como tal e aos leigos como irmãos, no dia 8 de dezembro de 2017, em
Aveiro, na apresentação do livro- «In Manus Tuas» o Pe. Francisco Melo:
«.... Convivemos com um santo. Rezo para que as dioceses de Lamego, Aveiro e
Porto iniciem, quanto antes, o processo para que tal possa ser confirmado pela
Igreja Universal».
...Que assim seja-
Adão Sequeira
sexta-feira, 26 de agosto de 2022
Faleceu o Aselista Agostinho Teixeira de Vasconcelos.
quarta-feira, 24 de agosto de 2022
Escritores ASEL -Estrelas no meu Caminho-
-Estrelas no meu Caminho-
|
Natural da freguesia
do Touro, é ele também uma voz eleita e sonora de uma região escolhida para ser
o maior e mais rico alfobre sacerdotal da diocese de Lamego.
Vive esse carisma e
fez dele vida ao dar vida e visibilidade às estrelas que iluminaram o seu
caminho.
Às suas obras
publicadas em 2001, 2014, 2017 e 2018, de cariz pastoral e esclarecimento histórico
da riqueza artística da arte das igrejas de Fráguas e Vila Nova de Paiva, vem
em 2020 juntar e reunir em livro o seu testemunho escrito, em parte já publicado
na imprensa regional, sobre aqueles padres que de perto ou de longe o modelaram
e dele fizeram o grande sacerdote que é.
Depois de Nespereira,
no concelho de Cinfães, pastoreia agora com vivacidade exemplar Alhais, Fráguas
e Vila Nova de Paiva onde é ele também estrela para muitos que no convívio da
sua pastoral, na audição que pela rádio leva a redutos longínquos ou nos textos
que publica na imprensa local e redes sociais.
Com este livro fizeste
história e deixaste memória
-2- As Estrelas que ocupam o espaço Celeste têm luz
própria e irradiam-na.
No espaço terrestre
que habitamos e nas terras humildes onde vivemos há também estrelas vivas e
brilhantes nos caminhos por onde andamos.
São luzeiros de
exemplo, virtude, ajuda, estímulo e amparo.
Estas estrelas são
homens, pessoas vivas que por si se elevam acima do espaço onde estão, atraem
pela sensatez e iluminam pelo exemplo recatado da virtude interventiva na
bondade.
O título deu origem a
um belo livro de Monsenhor Justino Lopes que li recentemente.
Li de uma assentada
esse relato encantador sobre 40 sacerdotes que combateram (ou combatem) o bom
combate, guardaram a fé, salvaram almas, abriram caminhos, fizeram luz e
brilharam nas trevas.
Revivi eu próprio as
virtudes e exemplos de muitos deles que, (mais de metade), na vida conheci.
Escrever e publicar é
falar para os outros e partilhar com eles o saber da experiência.
E se escrever é um
dom, publicar é uma coragem.
Obrigado Pe. Justino
pelo que fizeste e deles disseste.
-3- É belo e nobre - (nem sempre frequente) - elogiar
irmãos viajantes do mesmo caminho, e tu fizeste isso de modo brilhante,
descrevendo em cada um os valores mais edificantes, antecipando a via sinodal
que «Francisco» veio agora propor para caminharmos juntos nos caminhos da
missão e na vinha da igreja.
Sem rigor, com emoção
e subjetividade, dos 40 apresentados realço 4 nomes que me prenderam e guiaram
também:
-Pe. Sílvio -1º Diretor da nossa «Estrela Polar»,
verdadeira escola de jornalismo.
-Pe. Jorge Lages- que modelou meu pensamento com o
seu livro «Juventude Heróica».
-Pe. Daniel da
Costa – meu pároco,
modelo sacerdotal e guia do seu povo no caminho espiritual e no apoio social.
-D. António Rafael- notável Vice-reitor em Resende e
depois bispo de Bragança que a todos nos formou na responsabilidade da «Vida
e Alegria».
-4- Ao Pe. Justino une-me a proximidade do tempo no cartão de
cidadão, o conhecimento, vida e segredos dos corredores do nosso seminário, a
Direção da Estrela Polar, as Semanas Missionárias da década de sessenta, os
vislumbres da missão no futuro que se aproximava, o «eletrocardiograma da vida»
com a riqueza dos seus picos ondulados, o gosto da comunicação e a alegria da
intervenção.
Do Pe. Justino
separa-me a escolha divina para a vida sacerdotal na autoestrada da missão,
ficando eu, logo em 1969, no laicado da igreja que o Concílio Vaticano II
enobreceu também.
-5- Em Nespereira
ou Vila Nova de Paiva,
«enredado na rádio ou nos jornais», no altar da Igreja ou nos caminhos da
terra, nas rotundas da vida ou no silencio da oração, tu és também, Padre
Justino, uma estrela no caminho de muitos viajantes que te olham, te vêm, te
esperam e também te «ajudam nestes caminhos de Deus».
Srª
da Hora, 20 de julho de 2022
Adão
Sequeira
sexta-feira, 17 de junho de 2022
Lar Sacerdotal D. António Francisco dos Santos
Lar Sacerdotal D. António Francisco dos Santos
Caros
Aselistas.
-1-Em
passagem por
Lamego, visitei o nosso Seminário.
Será sempre
a nossa casa.
É bom que o
seja e nós o sintamos.
Lá estão, imponentes:
as escadas da vida, a frontaria da personalidade e as janelas da memória.
Sem já o
ser, também não pode deixar de ser o que sempre foi:
local
agregador de formação humana e espiritual e agora também com uma parte dedicada
à proteção dos mesmos na 3ª ou 4ª idade.
Foi com
agrado que verifiquei o ritmo avançado das obras de adaptação da Ala Direita do
Seminário para aí funcionar o Lar Sacerdotal - D. António Francisco dos
Santos.
O que
dantes lá estava já não é, e o que lá vai ficar já vem a caminho.
-2- Alguns Aselistas falaram-me destas
obras e do modo como ser parte nelas.
É simples:
-em 14 de abril, as obras estavam já em avançado estado de realização;
sobre o
modo de ser parte delas ou nelas colaborar, retiro da carta de lançamento do
Monsenhor José Pinto Guedes as palavras que publicou:
«Falta o
capital para
realizarmos as obras de adaptação;
será este o
nosso trabalho e serão estas as nossas obras/compromisso com e para
D. António:
encontrar dinheiro para elas».
-3- Batemos
à porta, crentes e
cientes. Todos seremos muitos.
Não vai
faltar, certamente, nem pode faltar.
Aquelas
pedras, ferro ou cimento, quartos ou capela, são diocesanos.
Todos temos
na vida um pouco ou um muito do Seminário.
Manifestemos,
cada um a seu modo, o nosso reconhecimento.
Sou com
muitos de vós, cofundador da ASEL.
Serei a
curto prazo, certamente, Decano da mesma.
Sou como
todos vós devedor espiritual e cultural.
Sinto o
impulso e o dever de apelar.
Aquela Casa é também vossa, minha, nossa, de
todos.
Para a tua oferta, credita a
conta (só a esse fim destinada):
PT50003503900006729693062,
Caixa Geral
de Depósitos em Lamego.
Para
dúvidas – contactar tm- 965 453 724 ou 963 510 210.
-4- Que D.
António Francisco nos ajude a concluir o Lar de que vai ser Patrono
e que Deus
nos permita ainda ver, (muito para além do espaço em breve edificado), o resultado da nossa fé, o fruto
das nossas orações e a conclusão da nossa esperança na viagem que fazemos caminhando com D. António.
...Porque
já lá vão 5 anos.
Com estima
e amizade
Senhora da
Hora, junho de 2022
Adão
Sequeira
quarta-feira, 13 de abril de 2022
Mensagem Páscoa
Jesus Cristo foi, é e será um exemplo e inspiração para todas
as pessoas. É por isso que existe a Páscoa: para nos recordarmos com mais força
e refletirmos na Sua bondade, sacrifício e amor por todos nós.
Que nesta Páscoa, a amizade e solidariedade estejam presentes
em todos os corações! E que nenhuma mesa de nenhum lar esteja vazia. Vamos
celebrar esta época com quem mais amamos e praticar o bem sem medo nem
preconceito.
A direção da ASEL deseja a todos os Aselistas e familiares
uma Santa e Feliz Páscoa!
sábado, 12 de março de 2022
Falecimento da mãe do Sr. Padre João Teixeira
Faleceu ontem a D. Maria Teresa Teixeira, mãe do Sr. Padre João António Pinheiro Teixeira. A Missa de corpo presente será celebrada pelas 15h no Santuário de Nossa Senhora dos Remédios, donde partirá o funeral para a Capela de Nossa Senhora da Guia em S. João de Fontoura onde será celebrada novamente Missa pelas 17 horas.
“Levo todos os meus anjinhos do Centro Diocesano e tantos outros que querem ficar anónimos e que me rodearam com tanto amor e carinho. Não me despeço de vós. No Céu continuarei convosco. Deus vos abençoe sempre. Maria Teresa
Obrigado, bom Deus, por teres recebido a minha querida Mãe. Na terra, ela já vivia no Céu. O Terço estava sempre na sua mão e o amor nunca saiu do seu coração. Peço-te, minha santa Mãe. Ajuda-me neste dia tão difícil. Nunca vais sair de mim. Mas nem quero pensar na dor que vai ser continuar sem ti aqui!”
Ao Sr. Reitor do Santuário do Santuário de Nossa Senhora dos Remédios Rev. João António Pinheiro Teixeira e ao seu irmão Paulo António Pinheiro Teixeira, a ASEL envia as mais sentidas condolências.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022
Falecimento de Silva Resende
Aselista, antigo presidente da Federação Portuguesa de
Futebol (FPF) e advogado Antero da Silva Resende faleceu aos 96 anos.
Silva Resende foi também jornalista e o 28.º presidente da FPF,
entre 1983 e 1989, incluindo durante o polémico período do ‘caso Saltillo’,
relacionado com a presença portuguesa no Mundial México1986, além de ter tido
assento no Comité Executivo da União Europeia de Futebol (UEFA).
Foi agraciado, a 26 de junho de 2004,
pelo organismo europeu com as insígnias de Diamante da Ordem de Mérito, a sua
mais alta distinção.
A FPF decretou o respeito por um minuto de silêncio em
homenagem ao antigo dirigente em todos os eventos até ao final da semana, tendo
o atual presidente, Fernando Gomes, deixado uma mensagem de condolências na
página da FPF.
“Personalidade de índole discreta, mas extremamente generosa
na sua dedicação ao futebol e desporto nacionais, deixou um legado de enorme
prestígio e competência na gestão da FPF, num período de grande mudança do
futebol português”, lê-se na nota.
O corpo de Silva Resende está na igreja de nossa senhora de Fátima,
em Lisboa, e o funeral realiza-se hoje, pelas 13h30, no cemitério do
Lumiar.
À família enlutada a ASEL apresenta as mais
sentidas condolências e o conforto das nossas orações.
terça-feira, 18 de janeiro de 2022
Falecimento do Aselista José Luís da Silva Valente Morais
Faleceu
hoje, dia 17 de janeiro, o Aselista José Luís da Silva Valente Morais.
Natural de
Alvarenga, entrou no seminário de Resende em 1958.
Era
seguramente o aluno, mais novo do Curso.
Foi exemplar
funcionário da Polícia Judiciária e após a aposentação dedicou-se de alma e coração à família e apoio solidário na
Igreja de Alvarenga.
Aos seus
irmãos e especialmente à Teresa sua esposa e às filhas Raquel e Teresa a ASEL
apresenta sentidos pêsames a quem deixamos o testemunho da nossa estima e
amizade.
A sua alma
está no Céu e lá continua de modo glorioso a vida que iniciou na terra.
O funeral
está previsto para amanhã, dia 18, 4ª feira, às 11h00, em Alvarenga
e seu corpo encontra-se em câmara ardente na capela da Várzea, da mesma
paróquia.
Não te
esquecemos, José Luís.
terça-feira, 4 de janeiro de 2022
Falecimento do Sr. Abade, Monsenhor António Martins Teixeira.