quarta-feira, 9 de abril de 2014

Pe. Rui Morais Botelho (1932 – 2014)

Deus chamou à Sua presença na eternidade o Rev. Pe. Rui Morais Botelho na noite de 07 para 08 de Abril.
Filho de Hermínio Cardoso Botelho e de Emília Rosa Morais, é natural de Alvarenga, concelho de Arouca, Arciprestado de Cinfães – Resende, onde nasceu a 20 de Agosto de 1932. Depois de frequentar os Seminários Diocesanos, recebeu a ordenação sacerdotal a 15 de Agosto de 1959.
Após a ordenação presbiteral, dedicou inteiramente a sua vida, quer ao ministério sacerdotal, quer à música, nas suas várias vertentes: composição, ensino e execução, em vários ambientes, escolas e circunstâncias.
A Diocese de Lamego agrade a Deus o dom da sua vida e do seu ministério, manifesta a sua proximidade à sua família, de um modo particular ao Rev. Sr. Pe. Simão Morais Botelho, seu irmão, e eleva ao Senhor férvidas preces pelo eterno descanso da sua alma.
As exéquias solenes, presididas pelo Sr. D. António Couto, Bispo da Diocese de Lamego, terão lugar amanhã, 09 de Abril, pelas 16h00, na Igreja Paroquial de Alvarenga.
In http://diocesedelamego.wordpress.com/

2 comentários:

  1. Com uma certa Amizade pessoal mas mais ainda recordando todos os honrosos comentários que meu Pai, como flautista, fazia do seu Maestro, como competente, sempre irradiando boa disposição e sorrisos ora a toda a Tuna Lamecense ou em Apresentações Musicais de solidariedade ou Homenagem quero deixar a minha verdadeira prece ao Todo Poderoso que o leve junto a Si e lhe permita o Santos e Eterno Descanso pelo bem que deixou e semeou a todos que o rodeavam. Nunca fui seu aluno, mas sempre tivemos uma bela ligação e por qualquer lado, sempre que nos cruzavamos e eu o chamava, Amigo Dr......., ele sorria e lembrava-me sempre um episodio de meu Pai, como « o seu flautista ». Agora juntos esperamos façam parte do Coro Celestial....Aonde quer que esteja Sr. Dr. Rui, goze de todo o trabalho e dedicação humana/sacerdotal que nos deixou. Obrigado Grande Amigo.

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  2. Recordo o Dr. Rui, nos meus tempos de seminário, como um não alinhado e por isso mesmo talvez o seu quarto fosse um confessionário obrigatório sem espera de absolvição.
    Ele trouxe música e jovialidade e vida àquele enorme edifício onde encerrámos as nossas vidas por largos anos com dias de muito nevoeiro, chuva e pouca esperança. A sua presença foi ar fresco e uma certa luzinha ao fundo - certo madrugar, devia ser dia de festa - acordámos ao som de música, que não era sacra, em vez da tradicional cabra (sineta) e a experiência repetiu.se n.vezes.
    Recordo com clareza uma das suas apresentações: Tratava-se de Serguei Prokofiev com a composição do "Pedro e o Lobo" e a sua magistral lição explicativa não só da história mas dos instrumentos que em representação dos vários animais intervinham na mesma, e ao ouvi-los, parece que assistíamos a uma representação teatral...
    Foi assim que me despertou o gosto para a música clássica.
    PAZ à sua alma.
    FF

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A ASEL agradece a colaboração neste blogue